Fale com este blog

E-mail: ercio.remista@hotmail.com
Celular/watsap: (91) 989174477
Para ler postagens mais antigas, escolha e clique em um dos marcadores relacionados ao lado direito desta página. Exemplo: clique em Santarém e aparecerão todas as postagens referentes à terra querida. Para fazer comentários, eis o modo mais fácil: no rodapé da postagem clique em "comentários". Na caixinha "Comentar como" escolha uma das opções. Escreva o seu comentário e clique em "Postar comentário".

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Clonando Pensamento: Falta de humildade de João Paulo

"João Paulo Cunha e o PT fizeram pouco das instituições, com impressionante arrogância. Réu do mensalão, recandidatou-se a deputado federal. Até aí, vá lá… Não estava condenado. Ousado, embora respondesse a processo na corte suprema do país, foi feito pelo PT presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, o que é, convenha-se, um escárnio. Achando que não era o bastante, decidiu que não era o caso de esperar a decisão do STF: candidatou-se à Prefeitura de Osasco. Não é mais candidato. Vai ter o mandato político cassado e estará inelegível por mais oito anos tão logo termine a cumprir a pena. Não está sendo punidos por sua arrogância, e sim pelos crimes que cometeu. De todo modo, precisa ser mais humilde." (Reinaldo Azevedo, colunista da revista Veja)

"O mensaleiro João Paulo Cunha demorou um dia para desistir da candidatura a prefeito de Osasco e cair fora da campanha eleitoral do PT. Enquanto a ficha não caiu, os companheiros sussurraram ─ com cara de enterro e voz de quem acha que o velório está demorando demais - o mantra de sempre: “É preciso esperar a hora dele”.

Defunto não escolhe a hora de baixar à sepultura. Na quarta-feira, assim que terminou a sessão do Supremo Tribunal Federal, alguém deveria ter contado ao deputado corrupto que fora punido por 8 ministros com a espécie de morte política que nem um mercadante consegue revogar. Na hipótese mais branda, João Paulo iria amargar alguns anos de prisão em regime semiaberto.

Admita-se que o eleitorado de Osasco fosse composto majoritariamente por napoleões-de-hospício decididos a instalar no comando da administração municipal um bandido juramentado. Nesse caso, a cidade seria governada durante o dia por um prefeito obrigado a recolher-se ao presídio no começo da noite e varar a madrugada numa cela".
(Augusto Nunes, colunista da revista Veja)

Nenhum comentário:

Postar um comentário