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domingo, 19 de agosto de 2012

Em Goiás, atuação de Demóstenes como procurador causa polêmica

Os primeiros processos destinados ao procurador de Justiça Demóstenes Torres têm como réus um suposto batedor de carteira, um acusado de revender drogas para um morador de rua e um jovem acusado de roubo que tenta na Justiça converter a prisão em prestação de serviços à comunidade. Após ser cassado pelo Senado por colocar o mandato a serviço do bicheiro Carlinhos Cachoeira, Demóstenes retomou o cargo de procurador no Ministério Público de Goiás em 20 de julho.
Ao mesmo tempo em que ajuda a definir o destino de réus, o ex-senador também é investigado. Desde 30 de julho, uma comissão formada por quatro procuradores de Justiça é responsável pela sindicância aberta na Corregedoria Geral do MP de Goiás para apurar supostas infrações administrativas cometidas por Demóstenes.

De 23 a 31 de julho, Demóstenes proferiu despachos em dez processos, a maioria recursos contra sentenças proferidas na primeira instância da Justiça. Informados de que os processos estão com Demóstenes, advogados se dividem sobre a credibilidade dele. - Ele não teve senso crítico para escolher melhor as amizades, mas é uma honra para mim o processo estar no gabinete de Demóstenes. É grande procurador, apesar das intempéries políticas — disse Carlos Cruvinel, advogado de um suposto batedor de carteiras com atuação no interior de Goiás.

Ronaldo Guimarães, que advoga em outro processo remetido a Demóstenes, tem entendimento bem diferente: - É uma pouca vergonha! Demóstenes não tem credibilidade para se manifestar no processo.

Um terceiro processo diz respeito a um acusado de tráfico de drogas. O advogado, Laércio Santos não sabe qual foi o teor do despacho de Demóstenes: - Eu não tenho nada contra ele, tenho dó, na verdade.  (Fonte: O Globo)

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