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terça-feira, 7 de agosto de 2012

No blog do Giba Um:

Salada mista
Gaby Amarantos, a Beyoncé do Pará, dona do sucesso Ex-Mai Love, que embala a abertura de Cheias de Charme, garante que está solteira, que já teve “vários e que todos não valiam R$ 1,99”, porque acha que “tem dedo podre para homem”. Mais: na carreira, Gaby se inspirou em Tina Turner no filme Mad Max; Boy George, com quem queria casar; no filme Flashdance; em Elvira, a Rainha das Trevas, porque “tinha aquele peito que girava”; Clara Nunes; Ney Matogrosso e Maria Alcina. Ou seja: salada mista é pouco.
Nada disso
O ex-presidente Lula disse que “tem mais o que fazer” e por isso, não está acompanhando os primeiros dias do julgamento do mensalão. E não é nada disso: até mesmo no fim de semana, ele ficou no telefone conversando com alguns réus e advogados, querendo saber de prognósticos e de como iriam defender seus clientes. Quem estava ao lado, nos últimos dias, era Paulo Okamoto, comandante do Instituto Lula e que, dependendo do momento, substituía o ex-presidente no telefone, quando sua voz começava a sofrer variações. Detalhe: Lula já esteve bem mais otimista.
Sapataria
A presidente Dilma, nem de longe, pode ser comparada a Imelda Marcos, ex-primeira-dama das Filipinas, que chegou a ter três mil pares de sapatos: de poucas semanas antes da posse até hoje, a Chefe do Governo já comprou, em Brasília, mais de cinqüenta pares de sapatos da marca gaucha Anzetutto. Desde os tempos de ministra, Dilma compra sapatos novos de dois em dois meses, preferindo modelos tipo sapatilha, de salto quadrado e baixo, tamanho 36. Da ultima vez que comprou, saiu com oito pares na sacola. As cores também são discretas e os saltos quadrados ajudam a pisar melhor – e não escorregar. Resumo da ópera: do jeito que vai, Dilma chega ao final do mandato com uns 150 pares no closet.
Fisioterapia constante
No que pode ser o julgamento mais longo da história do Supremo Tribunal Federal, o ministro Joaquim Barbosa, relator do mensalão, terá um acompanhamento constante de um fisioterapeuta. Ele já foi operado e continua sofrendo (menos) de um problema crônico nos quadris que o impede de ficar muito tempo na mesma posição. No plenário, tem duas cadeiras: a bege, de couro, da mobília do STF; a outra, preta e reclinável, feita especialmente para ele, que vem com uma almofada azul no encosto. Durante as sessões, senta, levanta, senta, anda, volta e prefere falar de pé. Independente da coluna, Barbosa é um habitual consumidor de vinho, ao jantar.
Setentão
Caetano Veloso completa setenta anos hoje e avisou todos os seus amigos que não quer nenhum festejo, até mesmo porque não está gostando nada dessa história de virar setentão. Contudo, vai cumprir o que prometeu a D. Canô, sua mãe, que completa 105 anos em setembro: quando esquecerem a data, passa um fim de semana com ela em Santo Amaro da Purificação e juntos, assistem a uma missa na igreja matriz da cidade.
Olho no Senado
O Senado tem mais servidores comissionados, contratados sem concurso do que concursados: são 3.190 contra 3.174. Apesar dos comissionados serem maioria, o salário médio dos efetivos é muito superior: R$ 24,9 mil contra 6,5 mil. Em média, um servidor do Senado, concursado ou não, ganha perto de 15,7 mil. Em julho, a Casa gastou quase R$ 100 milhões com remuneração de servidores: R$ 79 milhões com efetivos e R$ 20,7 milhões com comissionados.
Em família
Judite Dalazen, mulher do presidente do Tribunal Superior do Trabalho, João Dalazen, ganha R$ 6,7 mil por mês por ocupar cargo de confiança no gabinete de um dos ministros da Corte. Só que já ganha outros R$ 9 mil pagos pelo posto de analista, que Judite ocupa por concurso. A informação veio à tona quando o TST tornou publica a lista com salários de ministros e servidores.
Remembrar
Para quem tem a memória curta: relatando o recebimento de uma denuncia contra Paulo Maluf, seu filho Flávio e sua mulher Sylvia, o ministro Ricardo Lewandowski, primeiro, mandou desmembrar o caso porque somente Maluf tinha foro privilegiado. Depois, ao analisar melhor os 130 volumes, disse que os fatos como estavam “intimamente imbricados”, não poderiam ser analisados separadamente. Por isso, Flávio e Sylvia deveriam responder à ação também no STF. Nas palavras do ministro, era hora de “remembrar” o processo. Agora, ministros que conheciam a posição de Lewandowski se espantaram quando ele disse que era inconstitucional julgar no Supremo os réus do mensalão do PT que não possuem foro privilegiado.
Comigo, não
Dilma Rousseff não vai gravar, em agosto, nenhum depoimento para qualquer campanha de candidato a prefeito, tanto do PT quanto de partidos da base aliada.
Por um fio
José Maria Marin, presidente da CBF, que não conseguiu ser recebido, até hoje, pela presidente Dilma Rousseff (com Ricardo Teixeira acontecia a mesma coisa), ainda não desistiu de derrubar Mano Menezes da seleção brasileira de futebol. Ele já enviou emissários para conversar com Arnaldo Tirone, presidente do Palmeiras, para ver quanto seria a multa rescisória do técnico Luiz Felipe Scolari, seu nome predileto para o lugar de Mano.
Jeitinho argentino
Não é só brasileiro que deita e rola no jeitinho: como os argentinos foram proibidos de comprar dólares para fins pessoais pelo governo de Cristina Kirchner, eles tem ido a Montevidéu fazer apostas no cassino. E compram, por exemplo, no cartão de crédito, US$ 5 mil em fichas, jogam apenas 10 dólares e depois, trocam as fichas por dólares voltando para Buenos Aires devidamente recheados.

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